Radio novela Juvencio o Justiceiro do Sertao ilustra Poesia

Recebemos e agrademos o email enviado pelo Jair Barbosa que transcrevemos abaixo
Prezado Amaral, fico extremamente feliz por poder falar e ouvir a respeito da nossa tão querida rádio Piratininga de São Paulo, que, através de sua diversificada programação, animou e deu um brilho todo especial à nossa festiva e inesquecível infância 60. Recordo-me, por exemplo, de alguns apresentadores, como: Carlinhos Vidal, Gilberto Lima, dentre vários outros que citarei noutras feitas, sem deixar de ressaltar, é claro, a nossa imperdível novelinha Juvêncio, o Justiceiro do Sertão, que ilustra minha poesia MEU PADRE CHICO, impressa no encarte de meu mais recente CD: Brags, Bregas e Brenhas, lançado há alguns dias pela Gravadora Tom Líder. Quanta saudade! Nos meus ouvidos, ainda ecoa aquele prefixo: tchan, tchan, tchan, tchan, tchan! E o coração da gente, junto com o trotear do cavalo Curisco, do Juvêncio, e do cavalo Saci, do Juquinha, marcava o ritmo daquela deliciosa trilha sonora do nosso Juvêncio: Oh, oh, oh! Oh, oh, oh! Adeus, morena, eu já vou indo pro sertão. Se não voltar, deixo contigo o coração. Sou justiceiro; não tenho medo de ninguém! Enfrento tudo, sozinho; só tenho medo do meu bem. Ah!, saudosa Piratininga, por que você se foi!?...

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